terça-feira, 22 de dezembro de 2009

NARRATIVAS VISUAIS



ANGÉLICA

NARRATIVAS VISUAIS PÚBLICO E PRIVADO



ROSELAINE

NARRATIVAS VISUAIS



CARINA PLEIN

O LEO CLUBE SÃO PEDRO DO SUL COMO MNHA NARRATIVA DE SER PROFESSORA



Mariana Binato de Souza

AMBITOS PEDAGÓGICOS TERESINHA SUELI FRANZ


"O que é que tem na sua cabeça?" Técnica Mista, 143x222cm -1995/96
Alfredo Nicolaiewsky


1º ÂMBITO: ÂMBITO PEDAGÓGICO
- REFLETIR SOBRE AS IMAGENS DA HISTÓRIA DA ARTE QUE FORAM APROPRIADAS PELO ARTISTA
- O PAPEL DA MULHER DENTRO DA SOCIEDADE ATUAL
- O PAPEL DA MULHER DENTRO DA HISTÓRIA E DA HISTÓRIA DA ARTE
- O USO DE TECIDOS POPULARES COMO O CHITÃO QUE REMETE AO USO EM ROUPAS E PEÇAS DE CAMA NO NORDESTE E QUE AQUI ESTÃO SENDO UTILIZADOS EM UMA OBRA DE ARTE
- TECER A RELAÇÃO DA OBRA COM O SEU TÍTULO

2º ÂMBITO: ÂMBITO HISTÓRICO/ANTROPOLÓGICO:
- QUE QUESTÕES HISTÓRICAS PODEMOS MENCIONAR A PARTIR DA UTILIZAÇÃO DE IMAGENS COMO A DE NEFERTITI QUE DENTRO DA HISTÓRIA FOI UMA RAINHA DO ANTIGO EGITO?
- QUAIS OS APONTAMENTOS ACERTA DA IMAGEN DE CARMEM MIRANDA MULHER QUE FOI PRECURSORA DO TROPICALISMO NO BRASIL?
- QUE TIPO DE UNIÃO HÁ ENTRE AS IMAGENS DE CARMEM MIRANDA E NEFERTITI? QUAIS OS APONTAMENTOS SEMELEHANTES E DISTISTOS SOBRE SEU PAPEL DENTRO DA ARTE?
-A FIGURA DA MÁQUINA DE COSTURA REPRESENTA A MULHER DENTRO DA SOCIEDADE COMO RESPONSÁVEL PELOS AFAZERES DO LAR, A NOSSA SOCIEDADE AINDA PREZA POR ESTES PADRÕES?

3º ÂMBITO: ÂMBITO ESTÉTICO ARTÍSTICO:
- QUAIS OS MATERIAIS EMPREGADOS PARA A REALIZAÇÃO DESTA OBRA?
- QUAIS AS LINGUAGENS UTILIZADAS PELO ARTISTA?
- DE QUE FORMA O TÍTULO SE INTEGRA A OBRA?

4º ÂMBITO: ÂMBITO BIOGRÁFICO
- O QUE A FIGURA FEMININA REPRESENTA DENTRO DA VIDA DE CADA UM?
- O TÍTULO DA OBRA FAZ PARTE DOS MEUS PRÓPRIOS QUESTIONAMENTOS DE VIDA?
5º ÂMBITO: ÂMBITO CRÍTICO SOCIAL:
- A RELAÇÃO DA OBRA COM O SEU TÍTULO MENCIONA OS QUESTIONAMENTOS DA SOCIEDADE ATUAL?
- A UTILIZAÇÃO DE PERSONAGENS RECONHECIDOS DA HISTÓRIA TEM QUE OBJETIVO NA OBRA?


Mariana Binato de Souza

o que é uma narrativa?

O que as narrativas tem a ver com ser professor e com a educação das artes visuais?

Narrar fatos, acontecimentos, experiências faz parte do nosso cotidiano porém algumas vezes não analisamos que estas narrativas de alguma maneira podem influenciar a vida e o pensamento de outras pessoas que da mesma forma que nós, tecem outras narrativas a partir do que foi contado.
O papel do professor e ainda principalmente do professor de Artes Visuais é explanar narrativas a fim de que o conteúdo em sala de aula torne-se mais prazeroso, instigando o saber e o aprender do aluno, que a partir das narrativas propostas pelo professor terá sua propria interpretação acerca do que foi explicado somando com o que foi experienciado em sala de aula responbdendo as problematizações propostas pelo professor. A "qualidade" desta experiência e desta vivência esta diretamente ligada às narrativas do professor em sala de aula que além de professor tem o papel de ser o ator principal do palco que é a sala de aula...
Mariana Binato de Souza

segunda-feira, 21 de dezembro de 2009

Narrativa Visual...

Narrativa visual composta de montagens de fotos e signos, representando o dizer e o pensar visual do eu/professor.


01 - No dia a dia, as escadas em que passamos, degraus como símbolos de partida e mutação, nos preparamos para um avanço no domínio material ou espiritual, para passagens para diversas realidades, em que necessitamos de relicários, signos que nos dão esperança, sorte nos projetos, e força para recomeçar a cada partida e novo desafio. Nunca haverá um fim, mas sempre um novo momento a espera de acontecer.



02 - Somos produtos da junção de nossas experiência pessoas, de todos os relacionamentos, leituras, viagens, credos e modos de pensar e agir. Somos regidos por forças e impulsos, hormônios em conjunturas nem sempre explicadas. Procuramos, e em vezes nem sabemos o que exatamente. Queremos alguém, queremos de tudo, e nada levaremos.



03 - Em nossas vidas encontramos campos férteis em que muita coisa pode ser cultivada, muitos projetos programados, “beijaremos muitos sapos”, pois nem tudo dará certo. Seremos ouvintes, platéia, seremos atores principais ou coadjuvantes, disseminadores, sermos únicos em um mundo de muitos mundos, muitas realidades e infinitas possibilidades.



04 - Precisamos observar por onde andarmos, vamos nos deparar em diversos caminhos e círculos de possibilidades, algumas difíceis, outras nem tanto, onde não há começo, nem fim, somente vontades de preservar momentos, plantar a paz e a união, possíveis através da informação, na consciência e no saber. Tudo o que é feito e transmitido, terá o seu retorno.



05 - Poderemos subir ou descer, circular lentamente ou em disparada, nos ergueremos após cada queda, pois sempre haverá soluções e posteriormente novas problematizações, novos nascimentos. Nossas perdas serão encontros, nossas saídas serão novas chegadas e assim seguiremos com a justiça e a cultura ao nosso lado, como fontes de nunca sessam.



06 - Podemos nos sentir presos, enclausurados ou libertos, em barreiras visíveis, materiais ou imaginárias, pensamos muito em dinheiro, mais do que precisaríamos. Há coisas que nos prendem, nos largam, sempre há saídas e modos de desapego.





CONCLUINDO


Um professor é a junção de tudo, um amontoado de informações e experiências, pronto a agir, a problematizar e transparecer conhecimentos, em que repartimos o aprendido com um novo aprendizado, o diário, em que a cada nova experiência aplicada, trará novas problemáticas a serem atingidas, tudo funciona em sistema de troca e todos somos beneficiados. Como uma flor de lótus, o professor deve ter a força para a cada momento, se preparar para uma nova ressurreição, em novas formulações de conhecimento e pensamento, e constantes reinvenções.
Jean Oliver Linck




domingo, 20 de dezembro de 2009

Narrativa

Todos nós construímos narrativas ao longo de nossa vida, o professor é peça importante nesse assunto, a partir de suas narrativas e problematizações, que o professor faz parte no processo de criação nossas vivencias, nossas próprias narrativas, e durante essa fase a troca de experiências ocorre mutuamente, fazendo com que o professor tenha uma noção do contexto em que o aluno esta inserido, facilitando assim uma maior fruição do conteúdo a ser estudado.

Carina Plein

quinta-feira, 17 de dezembro de 2009

Âmbitos para Comprensão Crítica...

Menino Pescando - Beatriz Milhazes

Âmbito pedagógico:
Trabalhar sobre os símbolos presentes na obra
Trabalhar sobre a linguagem da pintura
Trabalhar com gênero Abstrata dentro da História da Arte
Trabalhar aspectos cromáticos empregados, questões populares e costumes.

Âmbito histórico/antropológico:
Essa obra apresenta aspectos culturais ligados ao tempo em que está inserida?
Quais os elementos representados são reconhecíveis?
O que os elementos representados podem significar?

Âmbito estético/artístico:
Existe relação entre as formas da imagem?
Como as formas estão dispostas na obra?
Que relação as cores têm, junto a perspectiva, nas formas da obra?

Âmbito biográfico:
Você se identifica com a temática usada pela artista?
Quais elementos da obra são encontrados no meu dia-a-dia?
O que você sente ao ver essa obra?

Âmbito crítico-social:
Nesta obra há a presença de círculos, mandalas e flores, no centro um círculo com flores brancas em volta, como em uma coroa de flores. Poderia estar representando um signo de morte?
O que mais estas flores e suas cores poderiam representar?


Jean Oliver Linck

Narrativa Visual: Francieli

NARRATIVA

A narrativa está diretamente ligada ao ser professor. Não apenas de Artes Visuais como de qualquer outra disciplina. O professor se torna um agente incitador de narrativas e serão elas que tornarão a aprendizagem mais próxima do aluno e mais assimilável. Além disso o professor passa a conhecer o contexto do aluno e entender melhor suas necessidades e aptidões.

Francieli Backes

ÂMBITOS PARA A COMPREENSÃO CRÍTICA DAS IMAGENS



Lawrence Alma Tadema (1836-1912), um dos mais proeminentes pintores do Neoclassicismo Europeu, pintava suas obras inspirado na Antiguidade, no Classicismo Greco-Romano.

• Âmbito Histórico/Antropológico
O que essa imagem traz de informações históricas? Que período ela retrata e o que você sabe a respeito da cena que está sendo representada?
• Âmbito Estético/Artístico
O que você sente ao observar essa obra? Ela lhe agrada visualmente? Há algo que lhe incomoda? Qual é o contexto estético dentro do qual ela foi produzida?
• Âmbito Biográfico
Fale sobre essa obra relacionando ela à sua vida e suas experiências vividas.
• Âmbito Crítico/Social
O que você tem a dizer sobre o contexto social dessa obra? Que tipo de sociedade é retratada? Como as pessoas agem?

Francieli Backes

terça-feira, 15 de dezembro de 2009

Os Cinco Âmbitos


- Âmbito Pedagógico:
Por essa imagem representar o cotidiano de um pedaço do Brasil, considero importante essa apresentação da mesma para refletirmos sobre a nossa realidade como brasileiros no meio de tanta informação que nos chega de fora, buscando assim uma maior inserção do aluno no cotidiano social do povo brasileiro.

- Âmbito Histórico / Antropológico:
Qual época é representada na imagem? Que tipo de homem é representado nessa imagem? que lugar esta representado nessa imagem?
-Âmbito Estético / Artístico:
Qual a época que foi produzida a obra? Que meios foram utilizados para representar essa obra? Os personagens da imagem foram representados de que forma? Quais foram as cores utilizadas?
- Âmbito Biográfico:
O que essa obra pode dizer de você? Essa obra tem alguma coisa em comum com a sua realidade? Essa imagem significa alguma coisa pra você? Existem diferenças do seu cotidiano para esses representados na imagem?

-Âmbito Critico - Social:
Que realidade social essa imagem representa? Qual a critica sobre essa realidade? Que contexto social as figuras da imagem estão inseridas?

Carina Plein

Os cinco Âmbitos e a obra " Os Retirantes", de Candido Portinari






Os cinco Âmbitos e a obra " Os Retirantes", de Candido Portinari
1. Âmbito pedagógico:A imagem transmite uma realidade do nordeste brasileiro, algo que muitas pessoas( e não somente lá) vivem, passam diariamente por situações iguais ou semelhantes. Situações estas que não parecem ser reais, talvez por não estar próximo dos nossos olhos, já que vivemos em um dos estados "mais ricos", do país, one a miséria tranparece mais sutilmente.Gostaria de trabalhar com os alunos estas questões sociais, reais, e muitas vezes, o "descaso" com tais fatos.




2. Âmbito histórico/ antropológico:O porquê destas tão variadas diferenças de classe social, o sistema em que vivemos, onde dá possibilidades e condições a poucos?Como se dão estas diferenças?



3. Âmbito estético/artístico:Qual a intenção de Portinari pintar uma tela assim?Por que uma pessoa colocaria esta obra em sua sala?É uma pintura muito bonita, cores frias, escuras, um cenário obscuro e até mesmo macabro. Tem uma estética interessanteTalvez o expectador se interesse por ela pelas cores, por chocar, assustar, ou então pelo que ela representa?



4. Âmbito biográfico:O que os alunos sentirão frente à obra?( uma relação às diferentes realidades sociais)Como a analisarão, se pensarem nela enquanto obra de arte e sua representação?Será que farão associação com as realidades que conhecem?



5. Âmbito crítico/social:percebo a obra bem ligada à questão social, onde talvez o artista quis com ela expressar a miséria, a fome, e o contexto é a seca nordesntina, êxodo rural e movimentos migratórios.De quê classes sociais são estas pessoas?O porquê delas migrarem?Quais os elementos que nos fazem perceber a pobreza?
Rose.

quinta-feira, 10 de dezembro de 2009

O Professor e a Narrativa



"Um professor funciona como um narrador, um, organizador, disseminador e um problematizador, agindo, sempre, em sistemas de trocas de conhecimentos e contínuas formações de narrativas, idéias, conceitos e formações de novas e possíveis pesquisas. Atuando como um meio de comunicativo entre a compreensão, a interpretação e a cultura, formando narrativas em formação circular de conhecimento, onde tudo é repartido, gerado e transmitido."




Jean Oliver Linck

quarta-feira, 9 de dezembro de 2009

ÂMBITOS

ÂMBITO PEDAGÓGICO
  1. Podemos suscitar a partir desta imagem questões culturais de um determinado local.
  2. Trabalhar o contexto do Kitsch dentro da história da arte.
  3. Os elementos simbólicos presentes na imagem
  4. A família
  5. Gêneros
  6. O consumo de objetos populares,enfeites
1º ÂMBITO Histórico/antropológico
  1. A imagem apresenta questoes determinadas de uma época e de um lugar, quais são elas?
  2. Ela traz que tipos de elementos que lembram a cultura Soviética? Quais podemos identificar?
  3. O que esses elementos significam para vocês?
2º ÂMBITO Estético/artístico
  1. Existe uma relaçao entre a escrita com as imagens?
  2. Por sua vez, estas estão ressaltadas atraves das cores?
  3. Como você vê a imagem dessa figura humana? Ela está em que local da imagem? As cores usadas e elementos ressaltam essa imagem? Essa "mulher" está representada de maneira feminina?
3° ÂMBITO Biográfico
  1. Para vocês, o elemento da matryoshka que representa a questão familiar, de uma família hierárquica onde o papel maior está na figura da mãe, pode representar a sua família?
  2. Vocês estão diretamente ligados ao consumo de objetos KITSCH (que nao possuem um significado maior, só a reprodução igual de objetos sem muito valor)?
  3. Para vocês a mulher deve estar ligada ao feminino?Vocês como pessoas, se vêm de que maneira?
4° ÂMBITO Crítico/social
  1. A imagem apresenta uma garrafa de bebida, que está muitas vezes ligado a figura do homem e de algo ruim, mas será que ela é sempre prejudicial?E a mesma refere-se somente ao homem?
  2. Que ligação dessa garrafa de bebida tem com a mulher? Esta mulher pode ser vista como...?
Angelica Neuscharank

sexta-feira, 4 de dezembro de 2009